Os riscos do transplante capilar no exterior são muito discutidos pela ABCRC – Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar e pela International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS). Entretanto, ainda ainda há muitas reportagens denunciando a maneira que a cirurgia é feita e os riscos que ela apresenta para o paciente que muitas vezes tem uma expectativa muito alta do procedimento.
O país mais famoso na busca do transplante capilar e que mais investe no marketing na internet é a Turquia. Segundo dados da nternational Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS) 80% dos transplantes capilares são realizados por pessoas não autorizadas, ou seja, por não médicos, o que aumenta os riscos do transplante no exterior.
Além disso, existe uma extração de fios da área doadora exagerada, já que, há um limite máximo de retirada para garantir que os fios implantados nasçam e que não prejudique a área doadora com rarefação ou até mesmo cicatrizes. Se mais folículos além do limite são retirados, haverá cicatrizes na área doadora e risco da área receptora não crescer de forma adequada e comprometer no resultado final.
Outro risco do transplante no exterior é o de infecções ou contaminação com doenças, uma vez que em muitos centros, as cirurgias não são feitas em ambiente médico e são feitos em vários pacientes ao mesmo tempo.
Por fim, o acompanhamento do pós operatório é fundamental para o resultado da cirurgia de transplante capilar que vem a médio prazo. Os retornos presenciais e o tratamento pós cirúrgico, melhoram o resultado e diminuem complicações tardias.
Se você quer um resultado de transplante capilar seguro, procure um médico dermatologista ou cirurgião plástico para realização da cirurgia e que seja sócio da ABCRC – Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, você pode checar isso aqui no topo do site da ABCRC. Nossa equipe conta com Dermatologista e Cirurgião Plástico e no YouTube temos uma entrevista de TV sobre assunto. E no nosso site mais dúvidas que podem surgir.
